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adimiradora de música, história, gatos... apaixonada e racional, séria e lesa.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Nada é tão simples...ainda não.

Aquele líquido salgado escorre pseudo levando a angústia e a mágoa...
É sempre assim, a mesma sensação ruim, de quase desmaio
De quase irreparável 
Do desejo de não ter acontecido.


Será que sempre sou eu? Sempre a responsabilidade é minha do que é errado?
Então o erro sou eu...está em mim.
Não é possível...será possível?!
Tenho que ser "perfeita"...e isso me deixa desfeita...
Me cobro, não me permito...
E quanto mais não me permito certas coisas, vou errando feio em outras, 
Mais palpáveis, com raio mais amplo.
Atingindo quem eu jamais quis atingir, soando como proposital, malvadamente proposital...

Não o é.
De repente...não controlei!
Mas isso não pode mais acontecer...
Nunca mais...até o fim das nossas vidas.
É simples: não faça!
Não...nãaooo...
Não farei...
Não me permitirei, não me magoarei.

Tenho agora que "simplesmente" arrumar um jeito de engolir
Mas sem sentir dores no estômago, nem de forma figurada, nem literal.
Talvez os 30 segundos...talvez uma atividade física...
Talvez essa sensação que me toma por inteiro agora, servindo de forma behaviorista.
"É simples: não faça!"

Nada é tão simples...ainda não.
Mas deverá ser, tem que ser...
E ponto.




2 comentários:

Ivy Gomide disse...

Nada é tão simples...ainda não.
Mas deverá ser, tem que ser...
E ponto.



Gosto desta emoção e desta decisão!e ponto.

Emmaleska disse...

é... "e ponto."